Após pedir demissão em meu antigo trabalho, fui
chamado para um novo, finalmente. Havia quatro meses enviando currículos e
nada, mas ainda bem que deu certo. Quando vi a função de embalador, fiquei meio
entristecido, pois não era o que almejava. Eu, Fabrício, estudante de
Contabilidade e embalador? Mas fui até o supermercado que havia selecionado o
meu currículo. Após chegar, recebi as instruções e logo dei inicio as minhas
atividades. As semanas se passaram, as “amizades” foram acontecendo... Um mês
depois chegou um novato – que iria ocupar a função de segurança - , Meneses, 33
anos, 1,90 de altura e moreno. Nossa, ao ver esse boy magiaentrar no supermercado fiquei
aterrorizado. Observei cada passo, admirei cada curva, cada músculo. A primeira
pergunta que me veio em mente: “Ele curte? Se curtir, OMG.
Não tenho um porte físico suficientemente atraente, pois sou “cheinho”,
uns me chamam de “fofinho”. Acho lindinho esse apelido. Sou homossexual desde
os meus 18 anos, quando tive a minha primeira experiência com meu primo, outro
safado. Estávamos jogando vídeo game, quando de repetente ele começou a se
masturbar em minha frente, e pedindo que eu o chupasse. Eu, transtornado e ao
mesmo tempo desejado com a situação, não soube o que fazer; e ele, talvez
experiente, pegou na minha cabeça e levou a minha boca até o seu pênis. E que
pênis, OMG, grande e grosso, cheio de veias. Tinha uma pele meio que macia, sei
lá, era muito bom pegar, chupar. Foi uma ótima experiência.
Mas quanto ao Menezes não tem igual, simpático,
charmoso e atraente como ele, só o próprio. Fico imaginando ele me pagando de
jeito, me fodendo todo. Nossa, um homem tão alto, forte e lindo; se for gay
será tudo em minha vida, hahaha.
Sempre após o término do nosso expediente íamos a
uma lanchonete, além de comer bastante, a gente conversa também. Ele sabia da
minha condição, sabia que eu era gay. Mesmo meu sendo amigo, eu ainda não sabia
se ele curtiria ficar com outro homem... Era o que eu queria, rs.
Em uma de nossas saídas à lanchonete, ao sentarmos eu propositalmente
encostei o meu pé entre as suas coxas. Ele arregalou aqueles olhos castanhos...
Ficou paralisado, com medo talvez. Retirei os meus pés, e o clima tenso ainda
habitava alí. De repente coloquei novamente os meus pés - e nesse momento pude
sentir algo pulsando, algo volumoso - e ele abaixou a cabeça, envergonhado não
disse nada. Foi neste momento que eu fiquei em dúvida da condição dele. Cheguei
a pensar que seria possível sim, algo entre a gente. Enquanto eu comia aquele
cachorro-quente, meus olhos estavam dilatados em direção a ele. Minha boca
falava pausadamente e minhas expressões tentando seduzi-lo: “Que gostoso”, “Que
salsicha gostosa”, “Nossa”. Novamente os meus pés o tocaram, involuntariamente.
Senti precisamente que o caralho estava bem ereto. Ele estava com uma calça que
tinha um tecido liso, conseguia sentir tudo o que estava escondido. Cheguei até
a perguntar: "O gigante acordou?" Ele envergonhado, mas não bobo,
sorriu. Quase surtei com a minha imaginação, sentia ele me abraçando, e ao
mesmo tempo sentindo aquele negócio volumoso dentro de mim, lambuzado pela a
minha saliva...
[...]
Após várias saídas à lanchonete, entre pé e coxa, olhar e salsicha. Marcamos de sair para outro lugar qualquer. Mas antes de concluir o meu convite eu disse: “Há vários dias que venho me masturbando pensando em você, pensando você e eu numa cama. Suados, molhados, excitados, cansados” Ele, tentando disfarçar, propôs uma boate.
Era sexta-feira e tínhamos marcado de irmos a uma
boate no dia seguinte. Mas aquela sexta-feira foi marcante. Enquanto ele estava
tomando banho no banheiro do supermercado, eu o esperava bem na porta. Como não
sou bobo, fiquei observado aquele corpo molhado, aquele pênis super ereto –
cheguei a pensar que ele estava pensando em mim, ou talvez não - . Ele era bem
grande - o Menezes e o pênis dele - gostoso, tinha coxas grossas e um bumbum
delicioso, sem pêlos. Eu estava abismado com tanta formosura, de repente ele
abriu a porta, e eu estava encostado na mesma, quando cai sobre ele. Menezes
estava no chão, molhado e pelado; e eu em cima dele, vestido.
[...]
Nossa. Nunca tomei um banho como esse. NUNCA.
Voltando pra casa eu não parava de pensar no momento que eu cai sobre ele e o
mesmo me agarrava. Foi muito intenso. Eu fiquei abismado com a atitude dele,
pensei que fosse me bater, sair correndo. Mas não, ele me agarrou, amassou.
Jogou-me na parede e disse que ia me foder. “Puta que pariu, você é muito
gostoso, muito.” Cada palavra que eu dizia ele ficava mais louco, excitado.
Teve um momento em especial que sempre irei me masturbar enquanto relembro: o
69 dele é genial, nunca fui chupado com tanta intensidade, fome, desejo,
demais. Ele chupava que se melava todo, e eu enquanto muito excitado chupava
ele de forma absurda, loucamente. Foi o melhor 69 que já fiz. O mais incrível
foi quando aquele gozo escorreu em minha boca, ele veio e me beijou, lambeu o
esperma que estava quentinho e condensado. Fizemos caras e bocas. Foi uma
loucura muito bem feita. Dentro de um banheiro do supermercado. A nossa sorte é
que ninguém nos interrompeu. Ainda bem. E mesmo que aparecesse alguém, ele não
seria louco de retirar aquele pau que pulsava dentro de mim...
[...]
Após dois dias sem falar comigo e ter desmarcado a
boate, Menezes me chamou pra assistir uma partida de futebol em sua casa. Eu,
certamente, aceitei.
[...]
Enquanto assistíamos, ele falava que sentia um
desejo sexual com homens, especialmente em mim. Relatou que nunca tinha feito
aquilo, e adorou. [...] O jogo estava na segunda partida, e Menezes estava me
fodendo todo. Ele adorava gritos, então eu gritava com todas as minhas forças.
Meu ânus estava muito dolorido, afinal, o pênis dele é bem grande e grosso. Mas
eu resisti até ele gozar por duas vezes, claro que ele estava com
camisinha.
Depois do primeiro foda, os próximos foram
rotineiros e sem combinar hora e local. Fizemos no setor de almoxarifado, da
limpeza, no frigorífico, na sala de reuniões. Nessa sala, foi muito bom, pois
fizemos em cima da mesa. Mas antes ele havia me ligado dizendo que estava
passando mal na dita sala, eu fui correndo socorrer... Quando entrei ele estava
em pé, na mesa, se masturbando e todo melado de gozo. Eu nem pensei duas vezes,
lambia cada gota.
Ele está viajando, quando chegar ele vai se ver
comigo, pois estou há cinco dias sem ser fudido. Minha mão já está cansada e o
vibrador não satisfaz o meu desejo. Filho da puta gostoso.
[...]
Três beijos,
Garoto Avesso.
Garoto Avesso.
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